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quinta-feira, 23 de maio de 2013

#ClipdoMês



Que tal movimentar seu Grupo, Paroquia, Cidade para fazer um Flash Mob? Com esta musica super bacana do Nilton Junior. Bora mostrar nossa força! Eu acredito em nossa juventude!


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Dica de Filme: #pipoca#amigos#finaldesemana

Por mais difícil que seja sua história, ela sempre terá sinais do amor de Deus. Esse amor muitas vezes se manifesta por meio de pessoas, amigos, familiares. Acreditar no próximo é a grande chave para a mudança de vida.











Fonte: Revolução Jesus(Cancão Nova)

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Ideologia de gênero: seus perigos e alcances

[fonte: Destrave CN]


Gênero, orientação sexual, identidade de gênero; palavras que você certamente já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, o que pode ser apenas novos termos no linguajar social esconde uma ideologia que visa desconstruir a modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje.
“A ideologia de gênero é uma tentativa de afirmar para todas as pessoas que não existe uma identidade biológica em relação à sexualidade. Quer dizer que o sujeito, quando nasce, não é homem ou mulher, não possui um sexo masculino ou feminino definido, pois segundo os ideólogos do gênero, isto é uma construção social”, diz o médico chileno, especialista em bioética, Dr. Christian Snhake.
Confira a primeira parte da reportagem
Por que uma ideologia e não uma teoria?
Segundo estudiosos o conceito de ‘gênero’ está sendo sugerido em muitos lugares como uma verdade científica, mas esconde uma teoria político-social que tem suas raízes na filosofia marxista de luta de classes, onde segundo o filófo alemão Frederick Engels, na sua obra “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado” escrita em 1884, “O primeiro antagonismo de classes da História coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher unidos em matrimônio monogâmico; e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”
Na gênese da ideologia de gênero vai estar o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, que apoiado na filosofia marxista citadas acima e nas ideias da filósofa francesa Simoni de Bavoir – que disse “ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher” – a ideologia de gênero vai chegar até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995).
Um documento da Conferência Episcopal Peruana – talvez o mais completo realizado sobre este tema em termos eclesiais – revela que por trás desta ideologia está uma estrutura de desconstrução social. “Resta claro, portanto, que a meta dos promotores da ‘perspectiva do gênero’, fortemente presente em Pequim, é o de atingir uma sociedade sem classes de sexo. Para isso, propõem desconstruir a linguagem, as relações familiares, a reprodução, a sexualidade, a educação, a religião, a cultura, entre outras coisas” cita o documento.
Primeiro alvo: a família
O documento da Conferência Episcopal Peruana também vai chamar a atenção para algumas ideias de intelectuais feministas de grande prestigio em universidades americanas e inglesas. Uma delas, Alison Jagger, autoras de vários livros sobre a perspectiva de gênero, vai dizer:
“A destruição da família biológica que Freud jamais vislumbrou permitirá a emergência de mulheres e homens novos. (…) a própria ‘instituição das relações sexuais’, em que o homem e a mulher desempenham um papel bem definido, desaparecerá”
Para o médico Dr. Christian Snhake já é possível ver os resultados desastrosos desta ideia de desconstrução da família. “Nós vemos hoje os jovens confusos no que se refere a sua identidade sexual, ou seja, usando a sexualidade de qualquer maneira, de forma utilitarista, sem contar no próprio conceito de pai e de mãe que fica cada vez mais distante de ser um referencial para esta juventude”, diz o especialista.
Para o bispo auxiliar da arquidiocese de Aracaju-SE, Dom Henrique Soares, a equiparação das uniões homoafetivas à condição de família seria um desvirtuamento do que a Igreja considera como a base da sociedade. “Nada contra os homossexuais, nada contra as uniões estáveis deles, mas tudo contra que isto seja considerado família e que venha a partir daí adoção de filhos e, assim, o conceito familiar seja tão dilatado, tão tudo que acabe, na prática, sendo nada” afirma o bispo.
Confira a segunda parte da reportagem
O movimento gay
Um outro fenômeno que tem suas bases na ideologia de gênero é o movimento gay. Segundo o documento da Conferência Episcopal Peruana, várias cartilhas e panfletos circularam em Pequim em 1995 com “alguns textos empregados pelas feministas do gênero, professoras de reconhecidos colégios e universidades dos Estados Unidos” dentre os quais diziam:
“Os homens e as mulheres não sentem atração por pessoas do sexo oposto por natureza, mas sim por um condicionamento da sociedade” e “existem diversas formas de sexualidade – inclusive homossexuais, lesbianas, bissexuais, transexuais e travestis – que são equivalentes à heterossexualidade”
Para padre Paulo Ricardo, é preciso diferenciar o movimento gay da pessoa homossexual. “Homossexual é uma pessoa que sente atração pela pessoa do mesmo sexo, o gay é alguém que adotou uma postura política, expressiva e militante” diz o sacerdote.
Homossexualidade e a moral cristã
No Catecismo da Igreja Católica (CIC) podemos ler:
“Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que ‘os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados’. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (CIC – 2357)
Vale lembrar que a Igreja faz uma distinção muito clara entre a tendência homossexual e os atos homossexuais. “A Igreja diz que uma pessoa homossexual pode ser santa se viver a castidade. Homofobia seria dizer ‘santidade é só para os héteros’, mas não, a espiritualidade cristã é inclusiva e chama todos a carregar a sua cruz” diz padre Paulo Ricardo.
Resta claro que estamos diante de uma engrenagem que tenta mudar, a todo custo e de forma velada, a estrutura da sociedade como a conhecemos hoje. A pergunta que nós cristãos fazemos é: o que podemos esperar do futuro? Como será a educação dos nossos filhos? Como resistir a mais uma ideologia que quer minar a moral cristã. Talvez não tenhamos as repostas agora, mas recordamos a palavra de Bento XVI quando ainda era professor universitário em 1968 “O futuro da Igreja, também nesta ocasião, como sempre, ficará marcado de novo com o selo dos santos”