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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Ideologia de gênero: seus perigos e alcances

[fonte: Destrave CN]


Gênero, orientação sexual, identidade de gênero; palavras que você certamente já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, o que pode ser apenas novos termos no linguajar social esconde uma ideologia que visa desconstruir a modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje.
“A ideologia de gênero é uma tentativa de afirmar para todas as pessoas que não existe uma identidade biológica em relação à sexualidade. Quer dizer que o sujeito, quando nasce, não é homem ou mulher, não possui um sexo masculino ou feminino definido, pois segundo os ideólogos do gênero, isto é uma construção social”, diz o médico chileno, especialista em bioética, Dr. Christian Snhake.
Confira a primeira parte da reportagem
Por que uma ideologia e não uma teoria?
Segundo estudiosos o conceito de ‘gênero’ está sendo sugerido em muitos lugares como uma verdade científica, mas esconde uma teoria político-social que tem suas raízes na filosofia marxista de luta de classes, onde segundo o filófo alemão Frederick Engels, na sua obra “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado” escrita em 1884, “O primeiro antagonismo de classes da História coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher unidos em matrimônio monogâmico; e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”
Na gênese da ideologia de gênero vai estar o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, que apoiado na filosofia marxista citadas acima e nas ideias da filósofa francesa Simoni de Bavoir – que disse “ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher” – a ideologia de gênero vai chegar até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995).
Um documento da Conferência Episcopal Peruana – talvez o mais completo realizado sobre este tema em termos eclesiais – revela que por trás desta ideologia está uma estrutura de desconstrução social. “Resta claro, portanto, que a meta dos promotores da ‘perspectiva do gênero’, fortemente presente em Pequim, é o de atingir uma sociedade sem classes de sexo. Para isso, propõem desconstruir a linguagem, as relações familiares, a reprodução, a sexualidade, a educação, a religião, a cultura, entre outras coisas” cita o documento.
Primeiro alvo: a família
O documento da Conferência Episcopal Peruana também vai chamar a atenção para algumas ideias de intelectuais feministas de grande prestigio em universidades americanas e inglesas. Uma delas, Alison Jagger, autoras de vários livros sobre a perspectiva de gênero, vai dizer:
“A destruição da família biológica que Freud jamais vislumbrou permitirá a emergência de mulheres e homens novos. (…) a própria ‘instituição das relações sexuais’, em que o homem e a mulher desempenham um papel bem definido, desaparecerá”
Para o médico Dr. Christian Snhake já é possível ver os resultados desastrosos desta ideia de desconstrução da família. “Nós vemos hoje os jovens confusos no que se refere a sua identidade sexual, ou seja, usando a sexualidade de qualquer maneira, de forma utilitarista, sem contar no próprio conceito de pai e de mãe que fica cada vez mais distante de ser um referencial para esta juventude”, diz o especialista.
Para o bispo auxiliar da arquidiocese de Aracaju-SE, Dom Henrique Soares, a equiparação das uniões homoafetivas à condição de família seria um desvirtuamento do que a Igreja considera como a base da sociedade. “Nada contra os homossexuais, nada contra as uniões estáveis deles, mas tudo contra que isto seja considerado família e que venha a partir daí adoção de filhos e, assim, o conceito familiar seja tão dilatado, tão tudo que acabe, na prática, sendo nada” afirma o bispo.
Confira a segunda parte da reportagem
O movimento gay
Um outro fenômeno que tem suas bases na ideologia de gênero é o movimento gay. Segundo o documento da Conferência Episcopal Peruana, várias cartilhas e panfletos circularam em Pequim em 1995 com “alguns textos empregados pelas feministas do gênero, professoras de reconhecidos colégios e universidades dos Estados Unidos” dentre os quais diziam:
“Os homens e as mulheres não sentem atração por pessoas do sexo oposto por natureza, mas sim por um condicionamento da sociedade” e “existem diversas formas de sexualidade – inclusive homossexuais, lesbianas, bissexuais, transexuais e travestis – que são equivalentes à heterossexualidade”
Para padre Paulo Ricardo, é preciso diferenciar o movimento gay da pessoa homossexual. “Homossexual é uma pessoa que sente atração pela pessoa do mesmo sexo, o gay é alguém que adotou uma postura política, expressiva e militante” diz o sacerdote.
Homossexualidade e a moral cristã
No Catecismo da Igreja Católica (CIC) podemos ler:
“Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que ‘os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados’. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (CIC – 2357)
Vale lembrar que a Igreja faz uma distinção muito clara entre a tendência homossexual e os atos homossexuais. “A Igreja diz que uma pessoa homossexual pode ser santa se viver a castidade. Homofobia seria dizer ‘santidade é só para os héteros’, mas não, a espiritualidade cristã é inclusiva e chama todos a carregar a sua cruz” diz padre Paulo Ricardo.
Resta claro que estamos diante de uma engrenagem que tenta mudar, a todo custo e de forma velada, a estrutura da sociedade como a conhecemos hoje. A pergunta que nós cristãos fazemos é: o que podemos esperar do futuro? Como será a educação dos nossos filhos? Como resistir a mais uma ideologia que quer minar a moral cristã. Talvez não tenhamos as repostas agora, mas recordamos a palavra de Bento XVI quando ainda era professor universitário em 1968 “O futuro da Igreja, também nesta ocasião, como sempre, ficará marcado de novo com o selo dos santos” 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Até onde vai o nosso esforço para evangelizar?

         Já parou pra pensar sobre o que você posta nas redes sociais? As coisas que normalmente estão lá no seu mural do facebook, ou lá nos seus tweets, são coisas que levam a Deus? O que você realmente faz para que os jovens/adultos vejam o quanto é bom ser de Deus?
         É importante refletirmos sobre isso, pois é no nosso CLICK, ou no nosso COMPARTILHAR que estamos influenciando na vida dos internautas. Temos que fazer coisas que levem os outros no caminho rumo ao céu
         E a EVANGELIZAÇÃO, como pode-se ver, começa por nós! Por isso voltemos nossos planos, também para fazer essa ação. Pois é ela que vai levar a palavra de Deus/a Salvação, naqueles lugares onde essas coisas que levam ao céu acaba não chegando!

Pense nisso, ponha em prática, evangelize!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A FÉ NAS REDES SOCIAIS

[Fonte: Blog Destrave]

Por Daniel Machado
produtor do Destrave
Lady Gaga, Justin Bieber, Hianna, Shakira, Coca-Cola, Mac Donald’s são os mais populares no Facebook? Enganado! Jesus é “O Cara” mais popular na maior rede social do mundo, o Facebook, com mais de 4 milhões de interações na página Jesus Daily (Diário de Jesus), criada pelo médico americano Aaron Tabor.
Para a maior rede social do mundo, o hanking é medido não pela quantidade de ‘curtis’ que uma página tem, mas pela interação que ela realiza com os internautas, ou seja, sua capacidade de influenciá-los. Neste quisito, a página de Jesus tem a incrível marca de 4,981,281 milhões de interações (que corresponde a comentários, compartilhamentos, ‘falar’ e ‘ouvir’ seus fãs).
Para ter uma ideia, o segundo colocado – que também é religioso (Dios Es Bueno) – possui 1,788,648 milhões. A página The Bible (A Bíblia) fica com o terceiro lugar com 1,322,690 milhões de interações.
O que isso significa?
Para muitos, pode parecer apenas números sem sentido, mas em se tratando de um ambiente, no qual, muitas vezes, se sobrepõem a hostilidade à religião, o ranking revela que, no fundo, as pessoas ainda estão com fome e sede de Deus, seja no mundo off-line ou on-line.
Um outro fator é que os cristão estão cada vez mais ativos neste mundo digital. Pense que, somente no Facebook, as páginas sobre religião estão infinitamente acima de páginas de músicas, notícias, esportes ou políticas.
Uma outra pesquisa, realizada em abril de 2004 pelas agências Christian Vision e Premier Christian Media, ambas do Reino Unido, constatou que 84% dos cristãos daquele país disseram que as redes sociais são um enorme campo de missão. Deste número, 73% usam ferramentas como Twitter, Facebook e YouTube para manifestar, de forma intensional, a sua fé.
Os jovens são os mais ativos, nestes meios, e também são os que mais mantêm contato com pessoas não cristãs. 87% deles usam as redes sociais para manifestar a sua fé e 79% deste número acreditam que a melhor forma de evangelizar é por meio dos relacionamentos.
Qual a melhor forma de evangelizar na internet?
“A melhor maneira é não considerar a internet como um instrumento de evangelização, mas sim um ambiente, no qual se vive a própria fé”, diz padre Antônio Spadaro, doutor em teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma e escritor do livro Cyberteology – pensando a fé em tempos de rede.
Para o sacerdote é importante que o cristão seja ele mesmo na rede pelo testemunho. “Não basta postar conteúdo religioso, é preciso que a pessoa testemunhe suas escolhas e seus gostos como um cristão. É a vida que dá testemunho do Evangelho”, conclui o sacerdote.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Somos católicos até em outra língua!

Por: Suellen Vilela

Ontem, fiquei pensando seriamente curiosa em como seria evangelizar em INGLÊS! Em poder querigmar nessa língua que eu tanto amo e estou me esforçando pra aprender.
E logo pensei no mais básico, o que seria pra uma evangelização em english: Orações em english. E é claro, que para querer evangelizar em inglês, é preciso, pelo menos, saber em inglês o fundamental para nós Católicos Apostólicos Romanos: O Pai nosso e a Ave Maria.
Então vim pesquisar na gigantesta fonte de pesquisas, o google, como seria essas orações em inglês, e agora postarei, para que você também possa se interessar nesse novo mundo, onde tudo é tão avançado ao ponto de podermos EVANGELIZAR em inglês.



Our Father (Pai Nosso)
 Our Father, Who are in heaven, Hallowed be Thy Name,  
Pai-Nosso que estais no céu, Santificado seja o Vosso nome 
Thy Kingdom come, Thy will be done on Earth as it is in heaven.  
Venha a nós o Vosso reino, Seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu. 
Give us this day our daily bread, and forgive us our trespasses,  
O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensasas 
we forgive those who trespass against us. 
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido 
And lead us not into temptation, but deliver us from evil.  
E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal 
Amen 
Amém.


Hail Mary (Ave Maria)
 Hail Mary, Full of Grace, 
Ave Maria, cheia de graça, 
The Lord is with thee, Blessed art thou among women, 
O Senhor é convosco, Bendita sois vós entre as mulheres, 
and blessed is the fruit, of thy womb, Jesus. 
E bandito é o fruto, do vosso ventre, Jesus. 
Holy Mary, Mother of God, 
Santa Maria, mãe de Deus, 
pray for us sinners now, and at the hour of death. 
Rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. 
Amen. 
Amém. 
Bom, agora que você já está atualizado de como orar, o básico, em inglês, que tal mergulhar nesse mundo onde todo mundo quer falar outra lingua além da nossa nativa, o português? Vai lá, corre atrás dos seus sonhos. Sonhar é um dom de Deus!