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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Transporte na #JMJ

[fonte: Destrave]

A Jornada Mundial da Juventude está bem próxima. Falta pouco para que o Rio de Janeiro seja, dos dias 23 a 28 de julho, palco do maior encontro de jovens do mundo; e para que estes peregrinos sejam bem acolhidos na cidade maravilhosa, é preciso uma grande infraestrutura de transporte, alimentação, hospedagem etc.
Como sabemos, a cidade do Rio de Janeiro abrigará grandes eventos internacionais, e uma das preocupações dos brasileiros diz respeito à infraestrutura de transporte da cidade.
O transporte público, no Brasil, não é algo que receba nossas melhores notas, pois são poucas linhas de metrô, ônibus lotados e trânsito , as quais testam, diariamente, a nossa paciência. Para quem esteve nas Jornadas anteriores, como Sidney e Madri, por exemplo, sabe que existirá uma disparidade muito grande com relação à mobilidade dos peregrinos. No entanto, há uma organização muito positiva por parte do COL (Comitê Organizador Local) junto às Secretarias de Transporte do Município e do Estado para diminuir os impactos desta realidade durante os dias de evento.
Segundo Carlos Osório, Secretário Municipal de Transporte da Cidade do Rio, será montada uma grande estrutura para o transporte dos peregrinos. “Todos os acessos rodoviários do Estado do Rio de Janeiro serão monitorados pela Polícia Federal e haverá um esquema especial de trânsito até a chegada à nossa região metropolitana. Nós teremos bolsões para o estacionamento de ônibus de peregrinos, e, dentro deste planejamento, estão as principais vias de acesso rodoviário, assim como os aeroportos”, disse o secretário.
Confira a reportagem:


A cidade do Rio conta com uma frota de 8,7 mil ônibus operados por 47 empresas. Duas linhas de metrô, com 42 km de extensão e 35 estações, sendo algumas delas interligadas com a SuperVia (sistema de trens urbanos) e ônibus expresso. A frota de táxi conta com 33 mil carros e um sistema interligado com GPS, o qual opera 24h por dia.
Abaixo, listamos algumas dicas básicas para quem virá ao Rio de Janeiro, sobretudo para pequenos grupos ou aqueles que não fretarão transporte:
  • No aeroporto, há empresas que possuem linhas de ônibus até o centro da cidade, as quais rodam de 1 em 1 hora em média. O valor varia de 5 a 12 reais. Voluntários estarão no aeroporto orientando os peregrinos.

  • Se você estiver num grupo de poucas pessoas e preferir mais comodidade, pode pegar um táxi; no entanto, o valor da corrida não é tão barato. A dica é: prefira o táxi apenas para trajetos curtos. (Obs.: taxistas receberão em outras moedas).

  • Para participar dos atos centrais e das várias atividades da JMJ espalhadas pela cidade, prefira o transporte público (ônibus e metrô). Para os peregrinos que fizeram inscrição, o kit peregrino contém passe livre para este serviço.

  • Segundo a organização do evento, os peregrinos ficarão hospedados por regiões linguísticas para facilitar a mobilidade. Por exemplo: os grupos de língua italiana serão divididos na mesma região, na qual acontecerá a catequese de língua italiana, assim, não precisarão se deslocar para outras regiões da cidade.

  • Quem já participou de outras Jornadas sabe que não existe muito conforto em um evento como este; afinal, trata-se de uma peregrinação que exige uma dose a mais de renúncia, sacrifício e tolerância. Portanto, esteja disposto a caminhar bastante na cidade do Rio de Janeiro e contemplar a sua beleza natural.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Nosso corpo é casa de Deus

[fonte: Destrave CN]


Conteúdo enviado pelo internauta Felipe Moraes - Missão Jovens Sarados - Caraguatatuba)
“Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis?” (1 Coríntios 6:19)
Irmãos, nosso corpo é templo vivo do Senhor, ou seja, somos a casa d’Ele. Ele habita em nós. Somos caseiros de nós mesmos. “Residimos” em nosso corpo, mas ele não nos pertence de fato. É como se morássemos de aluguel e nada nos fosse cobrado.
Sabendo que essa “casa” tem dono e nós apenas tomamos conta dela, eu lhe pergunto: você está cuidando bem desse patrimônio de Deus? Essa casa é permanente ou de fim de semana, de temporada? Ela está protegida?
Muitas vezes, nós deixamos essa casa ser ocupada por ladrões, por pessoas que só querem tomar os bens valiosos que nela estão guardados, mas, depois, vão embora sem deixar vestígio, assim como chegaram. Sejamos sentinelas! Fiquemos atentos! Coloquemos uma cerca em volta de nós. Nem tão baixa que qualquer um possa invadir, mas também não tão alta, para que as pessoas passem por nós e possam ver todas as maravilhas que o dono faz enquanto nela habita.
Sejamos sentinelas! Fiquemos atentos! Principalmente, sejamos asseados. Temos de manter o interior e o exterior da casa limpos. A poeira do desleixo não deve tomar o lugar do ar puro do Espírito Santo. Nessa casa nós devemos respirar profunda e tranquilamente e saber que nada de impuro nos infectará. Tudo de ruim ficará do lado de fora da janela de nossos olhos, boca e ouvidos.
Se somos casebre ou mansão, o que importa é o aconchego que o dono da casa sente quando nela chega, adentra-se e sente-se seguro. Saber que ninguém, a qualquer hora, do dia ou da noite, vai entrar e tomar posse do que é dele por direito. Nosso cão de guarda é a oração, é a comunhão,  a confissão e o jejum. Se prestarmos bem atenção, veremos que temos um verdadeiro ‘canil’ à nossa disposição, o qual, aliás, também deve ser bem tratado.
Não sejamos uma casa, uma estrutura fria e destrutível. Sejamos verdadeiramente um lar!

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O que os olhos não vêem

[fonte: Destrave CN]

Ter olhos espirituais deveria ser o sonho de consumo de todos os jovens que buscam orientar sua vida pela Palavra de Deus.
“Olhos espirituais” seria a capacidade de, em meio a toda confusão do dia a dia, enxergar os sinais que o Senhor vai nos revelando nos acontecimentos de nossas vidas. Quando estamos imersos em nós mesmos, nos problemas ou mesmo nos atropelos da vida, não conseguimos ver o que Deus nos propõe, o novo que Ele nos convida a viver.
No livro de Judite, temos a Palavra: ” Todos os vossos caminhos são previamente escolhidos e os vossos juízos são marcados por vossa providência” (cap 9,5).
Isso nos leva a refletir sobre a necessidade de, mesmo não entendendo os “nãos” que Deus nos dá, continuarmos acreditando que Ele sabe o que é melhor para nós. Mesmo quando não entendemos o que Ele nos motiva a viver, precisamos fazer a experiência de enxergar com os olhos da fé.
Assim como fez Abraão, o qual, mesmo não compreendendo por que Deus lhe pedia em sacrifício o filho da promessa, foi capaz de visualizar com os “olhos de águia’ que a providência do Nosso Senhor vai além das nossas expectativas. Somente com esta certeza de fé foi capaz de responder ao filho quando este o interrogou sobre o cordeiro para o holocausto. “Pai, temos aqui a lenha e o fogo. Mas onde está o cordeiro para o sacrifício?”(Gn 22,7). Ao que, aquele é que é considerado o pai da fé pôde responder: “Deus mesmo o providenciará” (Gn 22,8).
“Mesmo não entendendo os ‘nãos’ que Deus nos dá, continuamos acreditando que Ele sabe o que é melhor para nós”
A certeza de que Deus sabia onde o estava levando, deu a Abraão a firmeza em afirmar que a Providência Divina aconteceria.Ele trazia a certeza de que o Senhor não volta atrás em Suas promessas.
Num momento difícil da minha vida, em que eu não conseguia enxergar nada além de minha dor, o Senhor me fez uma promessa. Desde então, esta promessa norteia meus passos. Em um momento de dor, Deus me disse com voz clara:  “Sei bem do projeto que tenho em relação a vós, oráculo do Senhor! É um projeto de felicidade, não de sofrimento: dar-vos-ei um futuro, uma esperança!” (Jer 29,11).
Por isso, quando sou assaltada por uma provação, remeto-me à lembrança desta promessa que Ele próprio me fez. Acalmo meu coração, fixo meus olhos no Senhor e digo: “Confie, coração! O Senhor teu Deus cuida de você, mesmo que seus olhos humanos não vejam, ele está trabalhando a seu favor e não tarda a cumprir Suas promessas”.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A FÉ NAS REDES SOCIAIS

[Fonte: Blog Destrave]

Por Daniel Machado
produtor do Destrave
Lady Gaga, Justin Bieber, Hianna, Shakira, Coca-Cola, Mac Donald’s são os mais populares no Facebook? Enganado! Jesus é “O Cara” mais popular na maior rede social do mundo, o Facebook, com mais de 4 milhões de interações na página Jesus Daily (Diário de Jesus), criada pelo médico americano Aaron Tabor.
Para a maior rede social do mundo, o hanking é medido não pela quantidade de ‘curtis’ que uma página tem, mas pela interação que ela realiza com os internautas, ou seja, sua capacidade de influenciá-los. Neste quisito, a página de Jesus tem a incrível marca de 4,981,281 milhões de interações (que corresponde a comentários, compartilhamentos, ‘falar’ e ‘ouvir’ seus fãs).
Para ter uma ideia, o segundo colocado – que também é religioso (Dios Es Bueno) – possui 1,788,648 milhões. A página The Bible (A Bíblia) fica com o terceiro lugar com 1,322,690 milhões de interações.
O que isso significa?
Para muitos, pode parecer apenas números sem sentido, mas em se tratando de um ambiente, no qual, muitas vezes, se sobrepõem a hostilidade à religião, o ranking revela que, no fundo, as pessoas ainda estão com fome e sede de Deus, seja no mundo off-line ou on-line.
Um outro fator é que os cristão estão cada vez mais ativos neste mundo digital. Pense que, somente no Facebook, as páginas sobre religião estão infinitamente acima de páginas de músicas, notícias, esportes ou políticas.
Uma outra pesquisa, realizada em abril de 2004 pelas agências Christian Vision e Premier Christian Media, ambas do Reino Unido, constatou que 84% dos cristãos daquele país disseram que as redes sociais são um enorme campo de missão. Deste número, 73% usam ferramentas como Twitter, Facebook e YouTube para manifestar, de forma intensional, a sua fé.
Os jovens são os mais ativos, nestes meios, e também são os que mais mantêm contato com pessoas não cristãs. 87% deles usam as redes sociais para manifestar a sua fé e 79% deste número acreditam que a melhor forma de evangelizar é por meio dos relacionamentos.
Qual a melhor forma de evangelizar na internet?
“A melhor maneira é não considerar a internet como um instrumento de evangelização, mas sim um ambiente, no qual se vive a própria fé”, diz padre Antônio Spadaro, doutor em teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma e escritor do livro Cyberteology – pensando a fé em tempos de rede.
Para o sacerdote é importante que o cristão seja ele mesmo na rede pelo testemunho. “Não basta postar conteúdo religioso, é preciso que a pessoa testemunhe suas escolhas e seus gostos como um cristão. É a vida que dá testemunho do Evangelho”, conclui o sacerdote.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Falando de Vocação: #1 Vocação Leiga

[fonte: Blog Lance de Santidade]


               Pelo batismo trazemos como membros da Igreja, o anseio de viver o que Deus ao nos criar sonha para cada um de nós, ou seja, a santidade, esta se expressa na vocação fundamental a qual somos chamados a viver. Diante disso, como meios para alcançarmos essa santidade, Deus nos dá de presente as vocações especificas seja ela leiga, religiosa ou presbiteral.
            Assim, a vocação leiga (aquela que pode ser respondida por homens e mulheres, solteiros, casados, viúvos e consagrados) diz repeito àqueles fiéis que não são ministros ordenados. É impossível falar sobre a vocação leiga sem, primeiramente falar de vivência em comunidade, já que ao sermos chamados a compor uma comunidade, também somos convocados a estar com o outro a serviço de Deus, certos de que viver a vocação leiga é uma graça. Neste sentido, se pensarmos os espaços que os leigos ocupam na Igreja (pastorais e ministérios não ordenados) com toda ousadia diria eu que é um “pretexto” de Deus para nos ver mais perto Dele, e juntos alcançarmos a santidade.
            Desse modo, pela riqueza da vocação laical (leiga) percebe-se que ela se estende para além das ações realizadas na Igreja, uma vez que buscamos vive-la também em meio ao mundo, seja no trabalho, nas escolas, nas faculdades, os lugares que Deus nos chama a estar, pois pela vocação leiga “a Igreja se faz presente no mundo”. Somos chamados a mostrar ao mundo o porquê ser Igreja, o porquê ser católico, como dizia João Paulo II “estar no mundo e não ser do mundo” tarefa difícil essa, porém Deus capacita àqueles que Ele chama como ressalta a Sagrada Escritura. Portanto, busquemos incansavelmente descobrir qual vocação o Senhor nos chama a viver para respondermos no dia-a-dia, com grande alegria esse chamado.
Jéssica Amorim

terça-feira, 24 de julho de 2012

JESUS NOS AJUDA A REESCREVER NOSSA HISTÓRIA

fonte: Destrave CN


Uma das coisas boas da vida começa com o prefixo “re”: reencontro, porque nele temos a possibilidade de relembrar fatos anteriores que marcaram nossa história. É o somatório daquilo que já foi bem vivido com a vida presente. Todavia, os fatos ocorridos, no primeiro encontro, é o que marca a nossa vida e se torna referência para o nosso futuro.
Isso mexe com nossos afetos; com isso, vamos nos descobrindo, percebendo ações e reações que, antes, não notávamos. Temos a alegria de nos conhecer ainda mais para sermos melhores. É a vida nos reapresentando a nós mesmos: autoconhecimento.
É salvífico descobrir que, ao olhar para nossa história, podemos reescrevê-la, reordenando nosso passado para o amor e, por meio dele, escrever uma nova história com outros personagens e fatos marcantes, mas sempre seremos e precisaremos ser o protagonista da nossa vida, assumi-la com toda responsabilidade para vivermos um recomeço, uma reinauguração daquilo que somos.
O recomeço acontece quando olhamos a nossa vida de outra forma ou, quem sabe, com outros olhos. O segredo de uma boa retomada é tirar o foco dos problemas, daquilo que não deu certo e aprender com eles novas possibilidades para uma vida nova. Sempre aprendemos com as situações difíceis e com elas aprendemos a reescrever uma nova história.
São justamente as possibilidades que nos levam a realizar determinadas atitudes a fim de resolvermos os nossos problemas.
Jesus tem o dom de nos fazer olhar para outra direção, tirando o foco daquilo que não deu certo para o que pode dar. Algumas vezes, precisamos ser radicais ou severos com nós mesmos para sairmos da condição de fracassados e viver o recomeço: a escrita de um novo capítulo da nossa vida. Jesus não toma essa atitude por nós, Ele nos convida a sair dela. O esforço é nosso, o convite à solução vem d’Ele.
“Jesus tem o dom de nos fazer olhar para outra direção, tirando o foco daquilo que não deu certo para o que pode dar”
Os personagens que participam da nossa história nos ajudam a enxergar melhor a nossa vida para tirarmos um bem maior daquilo que não deu certo. Viver bem o presente é ter um futuro bem sucedido.
Reencontrar, relembrar, reagir, reapresentar, recuperar, recomeçar, reinaugurar, realizar, resolver, reescrever, reconciliar: todas essas palavras são verbos, e verbo indica uma ação. Viver também é uma ação. E não há como praticá-las se não exercitarmos a ação maior de viver.
O convite de Jesus é simples e claro: chama-nos a reagir, a recomeçar a nossa vida a partir da nossa reconciliação com a nossa história. Jesus tem o poder de ressuscitar os mortos mesmo quando estes ainda estão vivos. Nós reagimos de maneira pessoal diante da ação de Jesus, e se a nossa reação for de reconhecimento da nossa verdade, pela Verdade maior acontece em nós a ressurreição: o recomeço de uma nova vida, pois Jesus é Aquele que faz nova todas as coisas, dá vida nova no lugar da velha.
A ação de Cristo é fazer com que nos reencontremos, fazendo enxergar vida onde aos nossos olhos só há morte. É nos reconhecermos pecadores, mas também filhos de Deus; é perdoar e amar a nós mesmos pelo fato de o Senhor nos ter perdoado e amado primeiro; é redescobrirmos que, a partir do nosso presente, apesar de termos errado há poucos segundos, podemos recomeçar a reescrever a nossa história.
Nós somos os protagonistas da nossa vida. Jesus é o diretor geral. Como todo filme tem um começo, meio e fim, a nossa vida também os têm. Ela já começou. Estamos no meio do filme, caminhando para o seu final. Mas nossa vida não é uma trilogia com fantasias e magias, muito menos um reality show. Ela é real, com diversas situações difíceis e complicadas, mas com a capacidade de alcançarmos vitórias, porque Deus sempre está presente nela.
Nós somos o redator da nossa vida, mas se seguirmos os passos do diretor, chegaremos à vitória, pois Ele tem um final feliz para cada um de nós: a felicidade eterna.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Juventude, Pérola da Igreja


A juventude é uma pedra preciosa que, com o passar do tempo, pode ser largada no interior de uma rocha ou lapidada até revelar seu brilho a todos. Quantos jovens estão como pedras preciosas escondendo sua beleza, seu vigor,sua força e garra?
A Igreja Católica, nos últimos anos, tem envolvido a juventude, dando-lhe um novo ânimo focado na evangelização, no qual o jovem é chamado por Deus não para viver os prazeres, mas os desafios de uma sociedade conturbada pela exposição corporal e a imposição da mídia consumista marcados pelo capitalismo e o sensacionalismo a todo o momento.
Aprendemos, na Igreja, que o maior ensinamento no meio jovem deve ser feito pelo bom exemplo, seja com nossos parentes, amigos ou colegas. Onde estivermos e com quem estivermos, não podemos ter vergonha de acreditar e proclamar as graças de Deus em nossa vida. Os desafios travados pelos jovens que busca o Senhor é rejeitar o sexo fora e antes do casamento, fugir das diversões desregradas, das bebidas alcoólicas.
“Quantos jovens estão como pedras preciosas escondendo sua beleza, seu vigor,sua força e garra?”
A solução é manter os olhos fixos em Deus e buscar combater tudo com Seu exemplo. A felicidade do jovem não está em ter muitos bens passageiros, mas no amor do Pai que é incondicional e permanente. Esse amor transborda de tal forma que atinge e contagia aqueles que estão à nossa volta!
A juventude brasileira católica passa por um momento sublime, no qual nos preparamos para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013; e a Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora resultam em uma verdadeira festa por cada diocese e paróquia que passa. Num ato de comunhão, podemos sentir o sopro de um tempo novo de avivamento, no qual quem participa ou participará poderá sentir, no coração dos jovens de todo o mundo, uma única língua sendo falada: a do amor. Por esse amor somos impulsionados a resgatar vidas sempre e evangelizar para o Senhor e por Ele.
Cristielly Luiza da Silva

fonte: Destrave CN

quarta-feira, 13 de junho de 2012

REFLETINDO SOBRE O AMOR..



Que todo mundo gosta de amar e ser amado é um fato. Refletindo sobre isso, concluí que, quando amamos alguém fazemos tanto por essa pessoa que tentamos agradá-la de todas as formas. Nós nos esforçamos ao máximo para fazer feliz a pessoa que amamos, mas se ela não corresponder ao nosso amor, sofremos demais.
Ninguém é obrigado a amar alguém. O amor precisa ser totalmente voluntário.
Temos uma necessidade de fazer pelas pessoas o que for do desejo do nosso coração, mas isso porque queremos que ela se sinta bem conosco, não por querer que ela nos retribua. Um exemplo de amor perfeito é o de Jesus por nós.
O Senhor nos amou primeiro; Ele pede que O amemos, mas não nos obriga a amá-Lo. É buscando o amor de Jesus que vamos conseguir a salvação. Deus não precisa de nós, somos nós que precisamos d’Ele! Amá-Lo é um convite e quem ganha por aceitá-lo somos nós!
“É buscando o amor de Jesus que vamos conseguir a salvação” 
O Senhor não nos obriga a nada. Ele fez tudo o que fez por amor a nós, porque, diferente do amor que costumamos sentir pelo próximo, o d’Ele é perfeito e único. Jesus nos convida a conhecê-Lo, buscá-Lo e segui-Lo. A partir daí, estejamos certos de que vamos descobrir como é o verdadeiro amor. Então, vamos amá-Lo não porque Ele nos obrigou, mas porque nos cativou e nos seduziu. Jesus vai nos deixar loucamente apaixonado por Ele; daí, não vamos nos aguentar de tanto amor e vamos querer retribuir tudo isso. Nossa retribuição não será somente em agradecimento, pois já não caberá, em nosso coração, o desejo de ser d’Ele, de dividir com Ele esse amor que transborda em nós.
Quer fazer essa experiência? Prepare-se, porque você nunca mais vai se sentir a mesma pessoa e nunca mais vai querer migalhas do amor de ninguém. O amor que Deus tem por nós é tão grande que vai nos preencher por completo. Não vamos sentir necessidade de que alguém nos retribua amor nenhum, não vamos ficar mendigando o amor de ninguém.
O amor de Jesus é um exemplo perfeito! Então, refletindo sobre tudo isso, que possamos aprender a amar como Jesus ama. Que possamos aprender a amar o próximo com um amor puro, sem interesses!
FONTE: DESTRAVE CN - Conteúdo enviado pelo internauta Isabela Leite

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Dom Bosco: nasceu para ser o santo dos jovens

''Meus caros jovens, eu vos amo de todo coração, basta-me saber que sois jovens para que vos ame profundamente". 31 de janeiro é Dia de São João Bosco, ou Dom Bosco, como é mais conhecido. Fundador dos salesianos, é copnsiderado o "apóstolo dos jovens", em razão de sua dedicação a acolher e educar crianças e adolescentes, especialmente os mais pobres.

Ele ficou muito conhecido também por suas visões - como aquela que muitos consideram como a profecia da construção de Brasília (sim, a capital do Brasil!), cidade da qual ele é padroeiro, junto com Nossa Senhora Aparecida.
Conheça, a seguir, um pouco mais sobre a história desse grande santo.
Nascido em Murialdo, aldeia de Castelnuovo de Asti, no Piemonte, aos dois anos de idade faleceu-lhe o pai, Francisco Bosco. Mas, felizmente, tinha ele como mãe Margarida Occhiena, que lembra as mulheres fortes do Antigo Testamento. Com sua piedade profunda, capacidade de trabalho e senso de organização, conseguiu manter a família, mesmo numa época tão difícil para a Europa como foi a do início do século XIX, dilacerada pelas cruentas guerras napoleônicas. João Bosco tinha um irmão, dois anos mais velho que ele, e um meio-irmão já entrando na adolescência.

Sua Mãe ensina o caminho de santidade
A influência da mãe sobre o filho caçula foi altamente benéfica. “Parece que a paciência e a doce firmeza de Mamãe Margarida influenciaram São João Bosco, e que toda uma parte de sua amenidade, de seus métodos afáveis, deve ser atribuída aos modos de sua mãe, à sua maneira de ordenar e de prescrever, sem gritos nem tumulto. [...] Margarida terá sido uma dessas grandes educadoras natas, que impõem sua vontade à maneira de doce implacabilidade” [...].
“João Bosco é um entusiasta da Virgem. Mamãe Margarida lhe revelou, pelo seu exemplo, a bondade, a ternura, a solicitude de Mamãe Maria. As duas mães se confundem em seu coração. Dom Bosco será um dos grandes campeões de Maria, seu edificador, seu encarregado de negócios”1.

Pleno dos dons do Espírito Santo
A Providência falava a ele, como a São José, em sonhos. Aos nove anos teve o primeiro sonho profético, no qual — sob a figura de um grupo de animais ferozes que, sob sua ação, vão se transformando em cordeiros e pastores — foi-lhe mostrada sua vocação de trabalhar com a juventude abandonada e fundar uma sociedade religiosa para dela cuidar.

Com dotes físicos e intelectuais, era um líder nato. Por isso, "se bem que pequeno de estatura, tinha força e coragem para meter medo em companheiros de minha idade; de tal forma que, quando havia brigas, disputas, discussões de qualquer gênero, era eu o árbitro dos contendores, e todos aceitavam de bom grado a sentença que eu desse”, dirá ele em sua autobiografia. Observador como era, aprendia os truques dos saltimbancos e prestidigitadores, de maneira a atrair seus companheiros para seus jogos e pregação, pois desde os sete anos foi um apóstolo entre eles.
Possuía um vivo discernimento do Espírito Santo, como ele mesmo afirmou: "Ainda muito pequeno, já estudava o caráter de meus companheiros. Olhava-os na face e ordinariamente descobria os propósitos que tinham no coração”3. Essa preciosa qualidade depois o ajudaria muito no apostolado com a juventude.

Órfão de pai, muito pobre para estudar para o sacerdócio como pretendia, e tendo sobretudo a incompreensão do meio-irmão, que o queria no campo, aos 12 anos a mãe lhe pôs sobre os ombros um bornal com alguns pertences e o enviou a procurar trabalho nas fazendas vizinhas. Assim o adolescente perambulou pela região, servindo de garçom num café, de aprendiz de alfaiate, de sapateiro, de marceneiro, de ferreiro, preceptor, tudo com um empenho exímio, que o levará depois a ensinar esses ofícios a seus "birichini"4 nas escolas profissionais que fundará.

Confiança no sobrenatural
A vida de São João Bosco é um milagre constante. É humanamente inexplicável como ele conseguiu, sem dinheiro algum, construir escolas, duas igrejas — uma sendo a célebre Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora — prover de máquinas específicas suas escolas profissionais, nutrir e vestir mais de 500 rapazes numa época de carestia.
Para Pio XI, "em D. Bosco o sobrenatural havia chegado a ser natural; o extraordinário, ordinário; e a legenda áurea dos séculos passados, realidade presente”.
Quando mais ele precisava e menos possibilidade tinha de obter dinheiro, aparecia algum doador anônimo para lhe dar a exata quantia necessitada. Mas ele empenhava-se também em promover rifas, leilões e tudo que pudesse render algum dinheiro para sua obra.
Educador ímpar, e sobretudo eficaz diretor de consciências, vários de seus meninos morreram em odor de santidade, sendo o mais conhecido deles São Domingos Sávio. Dom Bosco escreveu-lhe a biografia e a de vários outros.

Necessitando Dom Bosco de ajuda para seu apostolado incipiente, não teve dúvidas em ir pedi-la à sua mãe, já entrada na velhice e vivendo retirada junto ao outro filho e netos. Essa mulher forte pegou alguma roupa e objetos de que poderia necessitar, e, sem olhar para trás, seguiu seu filho a pé, nos 30 quilômetros que separavam sua vila de Turim. Tornou-se ela a mãe de tantos "birichini", aos quais alimentava, vestia e ainda dava sábios conselhos. Foi seguindo seu costume que seu filho instituiu as belas Boa Noite, ou palavras edificantes aos meninos antes de eles irem dormir.

Escrevendo a reis e imperadores
São João Bosco mantinha uma correspondência intensa, escrevendo para imperadores, reis, nobreza, dirigentes da nação, com uma liberdade que só os santos podem ter. Assim, transmitiu ao Imperador da Áustria um recado memorável de Nosso Senhor para que ele se unisse às potências católicas, a fim de se opor ao poderio crescente da Prússia protestante. Escreveu também à nossa Princesa Isabel, recomendando-lhe seus salesianos no Brasil. Ao rei do Piemonte, prestes a tomar medidas contra a Igreja, alertou-o da morte que reinaria no palácio, caso isso ocorresse. Como o soberano não voltou atrás, quatro membros da família real se sucederam no túmulo, em breve espaço de tempo.

São João Bosco morreu em Turim a 31 de janeiro de 1888, sendo canonizado por Pio XI em 1934.

Por Padre ToninhoRamos Prado, sdb, com informações do site Lepanto e do livro "Dom Bosco e os Jovens", de Bosco Terésio.

Fonte: blog conectados

sábado, 28 de janeiro de 2012

Você tem dado passos concretos no amor?


Você sabe o que é feminilidade?
E não pergunto só para as mulheres que estão lendo esse post, mas a todos que agora param para aprofundar um pouco mais no universo feminino. Você sabe o que é feminilidade?
Segundo o dicionário é ‘Qualidade, caráter, modo de ser, de viver, de pensar, próprio da mulher.’ Tá, muito formal, você não acha? E eu ainda poderia colocar aqui o que a antropologia diz de feminilidade, todas suas características. Mas realmente a feminilidade não pode ser prescrita em uma fórmula, ou em definições de dicionário.
Não tem como colocar a mulher numa fôrma e determinar o que é certo e o que é errado, pois existe uma diversidade de características nas mulheres. Tem mulheres que são professoras, donas-de-casa, missionárias, dentistas, outras que são alpinistas, triatletas, poetisas mas cada uma com sua riqueza e beleza própria.
Existem mulheres que possuem facilidade em dialogar, conviver socialmente com outras pessoas, há aquelas que são zelosas, prestativas e outras reservadas, tímidas, práticas e que não gostam por exemplo de ficar horas conversando sobre diversos assuntos. Em qual você se encaixa? Já reconheceu sua mãe ou a sua namorada?
Mas veja só: é justamente na diversidade das características da mulher que elas se tornam lindas!
A Antropologia de João Paulo II define que “A mulher foi feita e criada para amar”. O cuidado então é ajustar a personalidade, as características, o modo de ser, de viver e de pensar conforme o plano original, como Deus as planejou, ou seja, criadas para amar.
Mas agora eu te questiono, a sua maneira de ser, viver e pensar tem sido por meio do amor? Você tem conseguido amar primeiramente a si mesma e consequentemente quem está a sua volta, concretamente? Ora, o amor próprio só existe realmente se ele não se fecha em si, mas se abre aos outros.
Todas nós precisamos de conversão, de cura e de progredir em nossa intimidade com Deus. Como nos ensina o Monsenhor Jonas Abib “O coração de Jesus é todo amor, nEle está a fonte de toda a unidade e aceitação do outro, porque Ele nos aceita como somos. É preciso deixar vencer o amor que supera todas as coisas”
O desafio de hoje é primeiramente, assumir a sua feminilidade, amando a forma como Deus te criou, reconciliando consigo mesmo (com a sua cor de pele, com o seu tipo de cabelo, sua altura, etc…) e assim, se aceitando e amando, dar passos em direção ao outro!
Você topa?
Eu topo caminhar contigo nesta busca pela santidade.
#Tamujunto
fonte: blog revolução Jesus
Fernanda Soares
@fercn