Que não sejamos mascarados. Que não tenhamos duas identidades. Porque o Senhor nos dá a verdadeira identidade: de filhos de Deus. Por isso, não nos deixemos levar pelas máscaras que o mundo nos dá. QUE SEJAMOS CRISTÃOS, SIM, FORA DA IGREJA. Pois assim cada vez mais estaremos próximos de Deus, e levando almas para Ele, com o testemunho da nossa vida.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
São Pio de Pietrelcina
Conheça mais a vida desse santo! Conforme assistimos no nosso ultimo Cine Rumo ao Céu (20/10/12)
[fonte: CN)
Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina (Itália). Seu nome verdadeiro era Francesco Forgione.
Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, os quais via constantemente devido à grande familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu Anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho.
Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu Anjo da Guarda estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário.
Com quinze anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de "Frei Pio" e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910 na Arquidiocese de Benevento.
Após a ordenação, Padre Pio precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde e, em setembro desse mesmo ano, foi enviado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até o dia de sua morte.
Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades sobrenaturais, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo.
Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio, conhecido por ele como "barba azul".
Torturado, tentado e testado muitas vezes pelo maligno, esse grande santo sabia muito da sua astúcia no afã de desviar os filhos de Deus do caminho da fé. Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, conhecido como "Casa Alívio do Sofrimento", que se tornou uma referência em toda a Europa. A fundação deste hospital se deu a 5 de maio de 1956.
Devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, Padre Pio cria os grupos de oração, verdadeiras células catalisadoras do amor e da paz de Deus, para serem instrumentos dessas virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos.
Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração, Padre Pio celebrou uma Missa nesta intenção. Essa Celebração Eucarística foi o caminho para o seu Calvário definitivo, na qual entregaria a alma e o corpo ao seu grande Amor: Nosso Senhor Jesus Cristo; e a última vez em que os seus filhos espirituais veriam a quem tanto amavam.
Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a Cruz de Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu.
Foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 pelo Papa João Paulo II e canonizado no dia 16 de junho de 2002 também pelo saudoso Pontífice.
Padre Pio dizia: "Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!"
São Pio de Pietrelcina, rogai por nós!
.: Reze com São Padre Pio: Fica comigo, Senhor!
[fonte: CN)
Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina (Itália). Seu nome verdadeiro era Francesco Forgione.
Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, os quais via constantemente devido à grande familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu Anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho.
Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu Anjo da Guarda estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário.
Com quinze anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de "Frei Pio" e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910 na Arquidiocese de Benevento.
Após a ordenação, Padre Pio precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde e, em setembro desse mesmo ano, foi enviado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até o dia de sua morte.
Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades sobrenaturais, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo.
Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio, conhecido por ele como "barba azul".
Torturado, tentado e testado muitas vezes pelo maligno, esse grande santo sabia muito da sua astúcia no afã de desviar os filhos de Deus do caminho da fé. Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, conhecido como "Casa Alívio do Sofrimento", que se tornou uma referência em toda a Europa. A fundação deste hospital se deu a 5 de maio de 1956.
Devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, Padre Pio cria os grupos de oração, verdadeiras células catalisadoras do amor e da paz de Deus, para serem instrumentos dessas virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos.
Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração, Padre Pio celebrou uma Missa nesta intenção. Essa Celebração Eucarística foi o caminho para o seu Calvário definitivo, na qual entregaria a alma e o corpo ao seu grande Amor: Nosso Senhor Jesus Cristo; e a última vez em que os seus filhos espirituais veriam a quem tanto amavam.
Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a Cruz de Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu.
Foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 pelo Papa João Paulo II e canonizado no dia 16 de junho de 2002 também pelo saudoso Pontífice.
Padre Pio dizia: "Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!"
São Pio de Pietrelcina, rogai por nós!
.: Reze com São Padre Pio: Fica comigo, Senhor!
Busca a santidade a cada dia!
- “Menosprezai vossas tentações e não vos demoreis nelas. Imaginai estar na presença de Jesus. O crucificado se lança em vossos braços e mora no vosso coração. Beijai-Lhe a chaga do lado, dizendo: ‘Aqui está minha esperança; a fonte viva da minha felicidade. Seguro-vos, ó Jesus, e não me aparto de vós, até que me tenhais posto a salvo’”.
(Padre Pio)
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Ideologia de gênero: seus perigos e alcances
[fonte: Destrave CN]
Gênero, orientação sexual, identidade de gênero; palavras que você certamente já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, o que pode ser apenas novos termos no linguajar social esconde uma ideologia que visa desconstruir a modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje.
“A ideologia de gênero é uma tentativa de afirmar para todas as pessoas que não existe uma identidade biológica em relação à sexualidade. Quer dizer que o sujeito, quando nasce, não é homem ou mulher, não possui um sexo masculino ou feminino definido, pois segundo os ideólogos do gênero, isto é uma construção social”, diz o médico chileno, especialista em bioética, Dr. Christian Snhake.
Confira a primeira parte da reportagem
Por que uma ideologia e não uma teoria?
Segundo estudiosos o conceito de ‘gênero’ está sendo sugerido em muitos lugares como uma verdade científica, mas esconde uma teoria político-social que tem suas raízes na filosofia marxista de luta de classes, onde segundo o filófo alemão Frederick Engels, na sua obra “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado” escrita em 1884, “O primeiro antagonismo de classes da História coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher unidos em matrimônio monogâmico; e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”
Na gênese da ideologia de gênero vai estar o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, que apoiado na filosofia marxista citadas acima e nas ideias da filósofa francesa Simoni de Bavoir – que disse “ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher” – a ideologia de gênero vai chegar até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995).
Um documento da Conferência Episcopal Peruana – talvez o mais completo realizado sobre este tema em termos eclesiais – revela que por trás desta ideologia está uma estrutura de desconstrução social. “Resta claro, portanto, que a meta dos promotores da ‘perspectiva do gênero’, fortemente presente em Pequim, é o de atingir uma sociedade sem classes de sexo. Para isso, propõem desconstruir a linguagem, as relações familiares, a reprodução, a sexualidade, a educação, a religião, a cultura, entre outras coisas” cita o documento.
Primeiro alvo: a família
O documento da Conferência Episcopal Peruana também vai chamar a atenção para algumas ideias de intelectuais feministas de grande prestigio em universidades americanas e inglesas. Uma delas, Alison Jagger, autoras de vários livros sobre a perspectiva de gênero, vai dizer:
“A destruição da família biológica que Freud jamais vislumbrou permitirá a emergência de mulheres e homens novos. (…) a própria ‘instituição das relações sexuais’, em que o homem e a mulher desempenham um papel bem definido, desaparecerá”
Para o médico Dr. Christian Snhake já é possível ver os resultados desastrosos desta ideia de desconstrução da família. “Nós vemos hoje os jovens confusos no que se refere a sua identidade sexual, ou seja, usando a sexualidade de qualquer maneira, de forma utilitarista, sem contar no próprio conceito de pai e de mãe que fica cada vez mais distante de ser um referencial para esta juventude”, diz o especialista.
Para o bispo auxiliar da arquidiocese de Aracaju-SE, Dom Henrique Soares, a equiparação das uniões homoafetivas à condição de família seria um desvirtuamento do que a Igreja considera como a base da sociedade. “Nada contra os homossexuais, nada contra as uniões estáveis deles, mas tudo contra que isto seja considerado família e que venha a partir daí adoção de filhos e, assim, o conceito familiar seja tão dilatado, tão tudo que acabe, na prática, sendo nada” afirma o bispo.
Confira a segunda parte da reportagem
O movimento gay
Um outro fenômeno que tem suas bases na ideologia de gênero é o movimento gay. Segundo o documento da Conferência Episcopal Peruana, várias cartilhas e panfletos circularam em Pequim em 1995 com “alguns textos empregados pelas feministas do gênero, professoras de reconhecidos colégios e universidades dos Estados Unidos” dentre os quais diziam:
“Os homens e as mulheres não sentem atração por pessoas do sexo oposto por natureza, mas sim por um condicionamento da sociedade” e “existem diversas formas de sexualidade – inclusive homossexuais, lesbianas, bissexuais, transexuais e travestis – que são equivalentes à heterossexualidade”
Para padre Paulo Ricardo, é preciso diferenciar o movimento gay da pessoa homossexual. “Homossexual é uma pessoa que sente atração pela pessoa do mesmo sexo, o gay é alguém que adotou uma postura política, expressiva e militante” diz o sacerdote.
Homossexualidade e a moral cristã
No Catecismo da Igreja Católica (CIC) podemos ler:
“Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que ‘os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados’. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (CIC – 2357)
Vale lembrar que a Igreja faz uma distinção muito clara entre a tendência homossexual e os atos homossexuais. “A Igreja diz que uma pessoa homossexual pode ser santa se viver a castidade. Homofobia seria dizer ‘santidade é só para os héteros’, mas não, a espiritualidade cristã é inclusiva e chama todos a carregar a sua cruz” diz padre Paulo Ricardo.
Resta claro que estamos diante de uma engrenagem que tenta mudar, a todo custo e de forma velada, a estrutura da sociedade como a conhecemos hoje. A pergunta que nós cristãos fazemos é: o que podemos esperar do futuro? Como será a educação dos nossos filhos? Como resistir a mais uma ideologia que quer minar a moral cristã. Talvez não tenhamos as repostas agora, mas recordamos a palavra de Bento XVI quando ainda era professor universitário em 1968 “O futuro da Igreja, também nesta ocasião, como sempre, ficará marcado de novo com o selo dos santos”
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
EFICACIA E HISTÓRIA DA MEDALHA DE SÃO BENTO DE NÚSIA
[fonte: apologeticadafecatolica.blogspot.com.br]
EFICACIA E HISTÓRIA DA MEDALHA:
Em 1647, em Nattremberg, na Alemanha, umas feiticeiras, acusadas de terem feito malefícios contra os habitantes da região, foram presas por ordem da autoridade pública.
Na instrução do processo, eles declararam que suas supersticiosas maquinações sempre ficavam sem resultado nos lugares que estivesse presente a imagem da Santa Cruz; acrescentaram que nunca tinham conseguido exercer poder algum MESMO OS MAIS ALTOS GRAUS DE MAGIAS NEGRA contra a abadia (mosteiro) de Metten, de onde concluíram que tal impotência se devia a alguma Cruz que protegia aquele mosteiro.
As autoridades consultaram os monges Beneditinos de Metten sobre essa particularidade. Fizeram-se pesquisas na abadia e notaram-se nas paredes avia muitas representações da Santa Cruz, acompanhadas dos caracteres que estão reproduzidos na medalha de São Bento. Eram de época remota aqueles sinais, e muito tempo havia já que ninguém lhes prestava mais atenção.
Faltava explicar os tais caracteres, cujo sentido se tinha perdido; só eles é que podiam revelar a intenção com que aqueles cruzes ali haviam sido traçadas.
Depois de muitas investigações, encontrou-se, na biblioteca da abadia, um manuscrito notável pela encadernação enriquecida com relíquias e pedras preciosas, o qual trazia,
na primeira página, treze versos que indicavam ter sido o volume escrito e adornado por ordem do Abade Pedro, no ano de 1415.
na primeira página, treze versos que indicavam ter sido o volume escrito e adornado por ordem do Abade Pedro, no ano de 1415.
O papa Clemente XIV, em março de 1742, aprovou oficialmente o uso da medalha .
Da Alemanha, onde primeiramente se cunhou a medalha, foi-se ela espalhando com
rapidez por toda Europa católica, sendo considerada pelos fiéis como uma defesa segura contra os espíritos infernais.
Muito mais tarde, já no século XX, foi encontrado outro desenho em um manuscrito do mosteiro de Wolfenbüttel representando um monge que se defende do mal, simbolizado numa mulher com uma cesta cheia de todas as seduções do mundo. O monge levanta contra ela uma cruz de são bento e vence. É possível que a existência de tal medalha religiosa não seja do século XIV e sim muito anterior.
Dom Gueranger, liturgista e fundador da Congregação Beneditina de Solesmes, disse que o costume da a imagem de são Bento aparecer com a santa Cruz, confirma a força que esse poder obteve em suas mãos. A devoção dos fiéis e as muitas graças obtidas por ela é a melhor mostra de seu autêntico valor cristão.
SIGNIFICADO DAS LETRAS DA MEDALHA :
- Em cada um dos quatro lados da cruz: C. S. P. B. Crux Sancti Patris Benedicti. Cruz do Santo Pai Bento
- Na vertical da cruz: C. S. S. M. L. Crux Sacra Sit Mihi Lux. Que a Santa Cruz seja minha luz
- Na horizontal da cruz: N. D. S. M. D. Non Draco Sit Mihi Dux. Que o demônio não seja o meu guia
- Começando pela parte superior, no sentido do relógio: V. R. S. Vade Retro Satana. Afasta-te Satanás – N. S. M. V. Non Suade Mihi Vana. Não me aconselhes coisas vãs – S. M. Q. L. Sunt Mala Quae Libas. É mau o que me ofereces – I. V. B. Ipse Venena Bibas. Bebe tu mesmo teu veneno
IMAGEM DA MEDALHA ABAIXO FRENTE E VERSO:
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Aquele que anuncia a chegada do sol!
Sentinelas é o que devemos ser. Por isso convocamos você a estar nessa noite na presença de Deus e experimentando da alegria que só Ele pode nos dar! Esperamos você!
Dicas para compor músicas Cristã
[Fonte CN]
Por André Florêncio
Falando sobre composições, as músicas partem sempre de uma experiência. Seja com Deus, seja com uma pessoa, a música expressa sempre, algo que vivemos ou contemplamos. A música tem o nosso jeito, nosso estilo, ela leva um pouco de nós para aqueles que a escutam.
Existem pessoas que tem o dom de cantar, outras para tocar um instrumento, outras para compor, e nem sempre o compositor é um músico, mas existe uma semelhança com o músico. O compositor ele, assim como o músico, externa o que vive, na música. É belo isso.
Pois bem, se quero compor músicas que falam de Deus, tudo precisa partir de uma experiência com Ele. A partir da experiência de uma vida vivida com o Senhor, me encho dessa realidade.
Quanto mais cheio de Deus eu estiver, mais transbordo o que está dentro de mim, e assim se possuo o dom para compor, quantas belas canções surgirão. A partir de graças ou de sofrimentos vividos, tudo é matéria prima para composição.
Nossas composições precisam ir além, as águas mais profundas. Professar a fé com propriedade, com conhecimento e cantar o que cremos.
Outro ponto importante são as composições de músicas litúrgicas.Nem toda canção é litúrgica, ou seja, nem todas as músicas belas que são cristãs, são corretas para serem usadas na Santa Missa. .: Confira matéria Música e Liturgia - Pe Wagner Ferreira. Para isso a igreja nos dá direções em seus documentos que abordam a animação litúrgica.
Cante as experiências vividas com nosso Deus. Não deixe de compartilhar as maravilhas e os feitos dEle em sua vida.
Se Deus lhe capacitou com esse dom de compor deixe o seu interior comunicar o belo do seu coração e boas composições pra você!
Por André Florêncio
Falando sobre composições, as músicas partem sempre de uma experiência. Seja com Deus, seja com uma pessoa, a música expressa sempre, algo que vivemos ou contemplamos. A música tem o nosso jeito, nosso estilo, ela leva um pouco de nós para aqueles que a escutam.
Existem pessoas que tem o dom de cantar, outras para tocar um instrumento, outras para compor, e nem sempre o compositor é um músico, mas existe uma semelhança com o músico. O compositor ele, assim como o músico, externa o que vive, na música. É belo isso.
Pois bem, se quero compor músicas que falam de Deus, tudo precisa partir de uma experiência com Ele. A partir da experiência de uma vida vivida com o Senhor, me encho dessa realidade.
Quanto mais cheio de Deus eu estiver, mais transbordo o que está dentro de mim, e assim se possuo o dom para compor, quantas belas canções surgirão. A partir de graças ou de sofrimentos vividos, tudo é matéria prima para composição.
Nossas composições precisam ir além, as águas mais profundas. Professar a fé com propriedade, com conhecimento e cantar o que cremos.
Outro ponto importante são as composições de músicas litúrgicas.Nem toda canção é litúrgica, ou seja, nem todas as músicas belas que são cristãs, são corretas para serem usadas na Santa Missa. .: Confira matéria Música e Liturgia - Pe Wagner Ferreira. Para isso a igreja nos dá direções em seus documentos que abordam a animação litúrgica.
Cante as experiências vividas com nosso Deus. Não deixe de compartilhar as maravilhas e os feitos dEle em sua vida.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Lectio Divina: Leitura orante da Palavra
A Lectio Divina é um viver da Palavra que toca o coração através da Leitura, entra na sua existência mediante a Meditação e atinge as instâncias mais profundas na Oração até chegar à Contemplação de Deus.
LEITURA: Consiste em ler e reler o texto sagrado, deixando calar na mente e no coração cada palavra lida, até que nos toquem profundamente, passando a fazer parte da nossa própria realidade.
MEDITAÇÃO: É o relacionamento pessoal que deve acontecer entre o que foi lido e a própria realidade. Entre Cristo-Palavra e a pessoas que medita: é o confronto.
ORAÇÃO: Tornar-se disponível à ação de Deus: oração de perdão, agradecimento, louvor, súplica, etc... seguindo os sentimentos provocados no interior pela Palavra meditada.
CONTEMPLAÇÃO: É um olhar reciproco entre Deus e a pessoa que leva à plena comunhão, tornando-se um com Ele. A pessoa atinge a oração de intimidade.
"Eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade..." (Jo 17:23)
"Eis que estou a porta e bato: Se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta entrarei em sua casa e cearemos, eu com ele e ele comigo" (Ap. 3:20)
Contemplação é a profunda intimidade que atinge a alma e abre as portas a Cristo-Palavra. É a oração que permite fixar os olhos em Deus e deixar que nos olhe o coração. Ela nos dá um novo sabor das coisas.
1. Invocação ao Espirito Santo (canto ou oração)
2. Leitura e releitura do texto individualmente.
3. Repetir o versículo ou palavras que chamam a atenção.
4. Confronto da Palavra de Deus com a própria vida.
5. Momento de oração com a Palavra.
6.Contemplação da ação de Deus no coração e na vida (silêncio)
7.Escolher uma palavra para vive-la a nivel pessoal e comunitário
8. Concluir a Lectio Divina com uma oração ou canto.
Taí o passo a passo de como fazer uma lectio divina. Tá esperando o que? Vivencie essa leitura orante da Palavra!
LEITURA: Consiste em ler e reler o texto sagrado, deixando calar na mente e no coração cada palavra lida, até que nos toquem profundamente, passando a fazer parte da nossa própria realidade.
MEDITAÇÃO: É o relacionamento pessoal que deve acontecer entre o que foi lido e a própria realidade. Entre Cristo-Palavra e a pessoas que medita: é o confronto.
ORAÇÃO: Tornar-se disponível à ação de Deus: oração de perdão, agradecimento, louvor, súplica, etc... seguindo os sentimentos provocados no interior pela Palavra meditada.
CONTEMPLAÇÃO: É um olhar reciproco entre Deus e a pessoa que leva à plena comunhão, tornando-se um com Ele. A pessoa atinge a oração de intimidade.
"Eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade..." (Jo 17:23)
"Eis que estou a porta e bato: Se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta entrarei em sua casa e cearemos, eu com ele e ele comigo" (Ap. 3:20)
Contemplação é a profunda intimidade que atinge a alma e abre as portas a Cristo-Palavra. É a oração que permite fixar os olhos em Deus e deixar que nos olhe o coração. Ela nos dá um novo sabor das coisas.
É saborear a Palavra de Deus.
Passos a Seguir:1. Invocação ao Espirito Santo (canto ou oração)
2. Leitura e releitura do texto individualmente.
3. Repetir o versículo ou palavras que chamam a atenção.
4. Confronto da Palavra de Deus com a própria vida.
5. Momento de oração com a Palavra.
6.Contemplação da ação de Deus no coração e na vida (silêncio)
7.Escolher uma palavra para vive-la a nivel pessoal e comunitário
8. Concluir a Lectio Divina com uma oração ou canto.
Taí o passo a passo de como fazer uma lectio divina. Tá esperando o que? Vivencie essa leitura orante da Palavra!
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
"A lógica de Deus é sempre outra com relação à nossa"
[fonte RCC Brasil]
Publicamos a seguir as palavras que o Santo Padre Bento XVI dirigiu aos fiéis reunidos em Castel Gandolfo na oração do tradicional Ângelus.
'Queridos irmãos e irmãs!
No nosso caminho pelo Evangelho de Marcos, domingo passado, entramos na segunda parte, ou seja, na última viagem para Jerusalém e para o climax da missão de Jesus. Depois de que Pedro, em nome dos discípulos, professou a fé Nele reconhecendo-o como o Messias (cfr. Mc 8, 29), Jesus começou a falar abertamente sobre o que lhe acontecerá no final. O Evangelista narra três sucessivas predições da morte e ressurreição, nos capítulos 8, 9 e 10: nesses Jesus anuncia de modo cada vez mais claro o destino que o aguarda e a sua intrínseca necessidade. A passagem desse domingo contêm o segundo destes anúncios.
Jesus diz: “O Filho do homem – expressão com a qual se auto denomina – será entregue nas mãos dos homens e o matarão; mas, uma vez morto, depois de três dias ressuscitará” (Marcos 9, 31). Os discípulos “porém não entendiam estas palavras e tinham medo de interrogá-lo” (v. 32).
Na verdade, lendo esta parte da narração de Marcos, fica evidente que entre Jesus e os discípulos há uma profunda distância interior; encontram-se, por assim dizer, em dois patamares diversos, de tal forma que os discursos do Mestre não são compreendidos, ou o são somente superficialmente. O apóstolo Pedro, logo após ter manifestado a sua fé em Jesus, se permite corrigi-lo porque tinha previsto a rejeição e a morte. Depois do segundo anúncio da paixão, os discípulos começam a discutir entre eles quem era o maior (cfr. Mc 9, 34); e depois do terceiro, Tiago e João pedem a Jesus para poder sentar à sua direita e à sua esquerda, quando estiver na glória (cfr. Mc 10, 35-40). Mas existem vários outros sinais desta distância: por exemplo, os discípulos não conseguem curar um menino epiléptico, que em seguida, Jesus cura com o poder da oração (cf. Mc 9,14-29); ou quando apresentam para Jesus crianças, os discípulos as censuram, e Jesus ao contrário, indignado, diz para eles permanecerem e afirma que somente quem é como eles pode entrar no Reino de Deus (cfr. Mc 10,13-16).
O que tudo isso nos diz? Nos lembra que a lógica de Deus é sempre "outra" com relação à nossa, como revelou Deus mesmo por boca do profeta Isaías: "Os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, /os vossos caminhos não são os meus caminhos" (Is 55, 8). Por isso, seguir o Senhor requer sempre do homem uma profunda conversão, uma mudança no modo de pensar e de viver, requer abrir o coração à escuta para deixar-se iluminar e transformar interiormente. Um ponto-chave em que Deus e o homem se diferenciam é o orgulho: em Deus não há orgulho, porque Ele é total plenitude e é completamente voltado para amar e doar a vida; em nós homens, no entanto, o orgulho está profundamente enraizado e requer constante vigilância e purificação. Nós, que somos pequenos, desejamos ser grandes, ser os primeiros, enquanto que Deus não teme abaixar-se e fazer-se o último. A Virgem Maria está perfeitamente “sintonizada” com Deus: invoquemo-la com confiança, para que nos ensine a seguir fielmente a Jesus no caminho do amor e da humildade.'
Publicamos a seguir as palavras que o Santo Padre Bento XVI dirigiu aos fiéis reunidos em Castel Gandolfo na oração do tradicional Ângelus.
'Queridos irmãos e irmãs!
No nosso caminho pelo Evangelho de Marcos, domingo passado, entramos na segunda parte, ou seja, na última viagem para Jerusalém e para o climax da missão de Jesus. Depois de que Pedro, em nome dos discípulos, professou a fé Nele reconhecendo-o como o Messias (cfr. Mc 8, 29), Jesus começou a falar abertamente sobre o que lhe acontecerá no final. O Evangelista narra três sucessivas predições da morte e ressurreição, nos capítulos 8, 9 e 10: nesses Jesus anuncia de modo cada vez mais claro o destino que o aguarda e a sua intrínseca necessidade. A passagem desse domingo contêm o segundo destes anúncios.
Jesus diz: “O Filho do homem – expressão com a qual se auto denomina – será entregue nas mãos dos homens e o matarão; mas, uma vez morto, depois de três dias ressuscitará” (Marcos 9, 31). Os discípulos “porém não entendiam estas palavras e tinham medo de interrogá-lo” (v. 32).
Na verdade, lendo esta parte da narração de Marcos, fica evidente que entre Jesus e os discípulos há uma profunda distância interior; encontram-se, por assim dizer, em dois patamares diversos, de tal forma que os discursos do Mestre não são compreendidos, ou o são somente superficialmente. O apóstolo Pedro, logo após ter manifestado a sua fé em Jesus, se permite corrigi-lo porque tinha previsto a rejeição e a morte. Depois do segundo anúncio da paixão, os discípulos começam a discutir entre eles quem era o maior (cfr. Mc 9, 34); e depois do terceiro, Tiago e João pedem a Jesus para poder sentar à sua direita e à sua esquerda, quando estiver na glória (cfr. Mc 10, 35-40). Mas existem vários outros sinais desta distância: por exemplo, os discípulos não conseguem curar um menino epiléptico, que em seguida, Jesus cura com o poder da oração (cf. Mc 9,14-29); ou quando apresentam para Jesus crianças, os discípulos as censuram, e Jesus ao contrário, indignado, diz para eles permanecerem e afirma que somente quem é como eles pode entrar no Reino de Deus (cfr. Mc 10,13-16).
O que tudo isso nos diz? Nos lembra que a lógica de Deus é sempre "outra" com relação à nossa, como revelou Deus mesmo por boca do profeta Isaías: "Os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, /os vossos caminhos não são os meus caminhos" (Is 55, 8). Por isso, seguir o Senhor requer sempre do homem uma profunda conversão, uma mudança no modo de pensar e de viver, requer abrir o coração à escuta para deixar-se iluminar e transformar interiormente. Um ponto-chave em que Deus e o homem se diferenciam é o orgulho: em Deus não há orgulho, porque Ele é total plenitude e é completamente voltado para amar e doar a vida; em nós homens, no entanto, o orgulho está profundamente enraizado e requer constante vigilância e purificação. Nós, que somos pequenos, desejamos ser grandes, ser os primeiros, enquanto que Deus não teme abaixar-se e fazer-se o último. A Virgem Maria está perfeitamente “sintonizada” com Deus: invoquemo-la com confiança, para que nos ensine a seguir fielmente a Jesus no caminho do amor e da humildade.'
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